Torres Vedras organiza 4.º Festival Novas Invasões com restrições
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"A realização desta edição é um gesto de resistência e de afirmação das artes e da cultura", afirmou a vice-presidente da autarquia, Ana Umbelino, na conferência de imprensa de apresentação deste festival, que recria a época das Invasões Francesas nesta cidade do distrito de Lisboa.
Longe dos 40 mil visitantes da última edição, em 2019, o festival vai realizar-se com restrições de lotação nos vários recintos onde decorrem os eventos, garantindo assim a segurança dos espetadores devido à pandemia de covid-19.
Por isso, os bilhetes encontram-se à venda, mas podem ser também adquiridos no dia dos eventos.
Apesar de não ter um país convidado e produções estrangeiras nesta edição, o festival dá destaque, no seu programa, ao espetáculo 'Dreamworld', que a companhia alemã Theater Titanik está a preparar em colaboração com sete associações culturais locais.
O espetáculo, com a participação de cerca de uma centena de artistas, vai ser exibido todas as noites, sendo repartido por sete performances, com duração de 10 minutos cada uma.
Pela primeira vez, o evento integra também o 1.º Festival de Cinema Documental Máscaras e Mascarados, com a exibição de filmes no Centro de Artes e Criatividade.
O programa integra um mercado oitocentista, com exposição de animais, hospital de campanha, mostra de ofícios e da vida na época, animação itinerante e em que a oferta gastronómica é substituída por ementas da época confecionadas em vários restaurantes aderentes devido às restrições pandémicas.
Há ainda oficinas e teatro para crianças, espetáculos de dança e de música, como uma ópera pela companhia Arepo, visitas guiadas ao centro histórico e seminários alusivos a esse período histórico.
O festival decorre em vários recintos públicos ao ar livre da cidade.
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