Hospital Militar de Belém. Arguidos estão a ser ouvidos no Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa
LISBOA
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Há mais de 30 empresas sob suspeita de irregularidades nos contratos feitos por ajuste direto que levaram à ‘Operação Tempestade Perfeita’ e à detenção, na terça-feira, de três altos quadros do Ministério da Defesa Nacional.
Algumas dessas foram criadas dois meses antes do primeiro ajuste direto, outras dedicavam-se à estética e gestão de condomínios até dias antes de assinarem contrato com a Direção-Geral de Recursos da Defesa Nacional (DGRDN) para as obras no Hospital Militar de Belém.
A investigação da PJ e do Ministério Público terá referenciado, para lá dos cinco detidos, cerca de 40 pessoas ligadas a estas empresas e familiares de Paulo Branco e Francisco Marques, suspeitos de criar as empresas por onde entrava o dinheiro dos subornos pagos.
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