Carlos Moedas trabalha com a Igreja na Jornada Mundial da Juventude e deixa o Governo de fora
LISBOA
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Redução de custos foi um dos temas centrais. D. Américo Aguiar quer eliminar tudo o que não for essencial.
A polémica em torno dos custos da Jornada Mundial da Juventude conheceu esta quinta-feira um novo episódio. Carlos Moedas, presidente da Câmara de Lisboa, convocou a Igreja para uma reunião de trabalho, mas o Governo, que vai gastar 30 milhões de euros, não foi chamado.
É mais uma acha para a fogueira, com o vice-presidente da Câmara de Lisboa, Filipe Anacoreta Correia, a dizer que não aceita mais "pretensos coordenadores que não fazem nada" e o Governo a garantir que José Sá Fernandes continua como coordenador do grupo de projeto para a JMJ.
O presidente da Câmara Municipal de Lisboa disse que pediu a revisão dos preços e dos projetos da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) e que, a partir de agora, vai coordenar “tudo diretamente”.
“Eu pedi ainda hoje a todos que olhem novamente para os preços, que olhem novamente para todos os projetos”, afirmou o social-democrata à entrada para a Conferência “Poder local, PRR e Descentralização” em Vila Nova de Gaia, no distrito do Porto.
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