Gonçalo Reis, vice-presidente da Câmara Municipal de Lisboa, apresentou hoje a proposta de orçamento para 2026. O orçamento, de 1 345 milhões de euros, é "equilibrado entre receitas e despesas”, e “assegura o bom funcionamento da CML, das empresas, de todas as nossas entidades, já em janeiro de 2026”.
“É muito importante que a Câmara funcione sem sobressaltos”, afirmou Gonçalo Reis, e por isso a proposta será votada ainda no final deste ano, e entra em vigor já em janeiro. “Há grandes vantagens na previsibilidade e na credibilidade, e no assegurar o bom funcionamento da Câmara”, salientou.
A “pedra de toque deste orçamento, é um grande foco no investimento”, que “cresce a uma taxa de 30%”. É, acrescentou, “um orçamento orientado para a ação”, nas nossas “prioridades em Espaço público, Habitação, Mobilidade, Transportes, Cultura, Inovação e modernização dos serviços”.
Em 2026, serão mantidas as atuais taxas de impostos: 0% IRS (devolução total); 0,3% IMI; 1,5% Derrama.
SUMÁRIO EXECUTIVO:
Um orçamento que garante o bom funcionamento da CML e empresas municipais no arranque de 2026.
Um orçamento que coloca prioridade no investimento
Um orçamento prudente, em termos de dívida bancária
Um orçamento que aposta nas questões-chave para os Lisboetas, colocando verbas e foco em iniciativas de elevado impacto.
Fonte/Foto: CM Lisboa